EXTRATO DE: O IMBECIL COLETIVO

Atualidades Inculturais Brasileiras

Autor: Olavo de Carvalho

Ed. Record – 1996/2018/2021

 

[Chamo a atenção do Leitor para o fato de ter sido escrito há 25 anos atrás!!!]

 

[O livro] dirige-se exclusivamente ao leitor individual, na solidão da sua consciência, naquele seu fundo insubornável de que falava Ortega y Gasset, que todo homem tem e onde ele é capaz de admitir, entre quatro paredes, verdades que tenega em público.

 

[Adesão] à opinião grupal por medo da solidão.

 

A luta vitoriosa contra o comunismo deixou no vencedor algo mais que cicatrizes gloriosas: tendo matado o gigante a dentadas, o herói descobre agora que o falecido era aidético.

 

Concentrar obsessivamente a discussão em certas correntes de ideias, para bloquear ao público o acesso às outras, tem sido a norma dominantes nos debates culturais.

 

(...) o relativismo é a conclusão quase inevitaval do desenvolvimento cientifico (...) Em suma só há três filosofias: o relativismo cético, o relativismo cientifico e o relativismo “politicamente correto”.

 

[O cristianismo deu] ênfase no caráter temporal e historico da vida h umana(...).

 

(...) conclusões que atentam contra as verdades históricas mais elementares (...) [!!!!!]

 

Inculcar gradualmente nos outros um hábito linguistico, colocando-o ao mesmo tempo fora do alcance de toda arbigtragem racional, é pura manipulação psicologica. [Novilíngua]

 

Um domador de cavalos não argumento com os cavalos(...).

 

O confronto dos pontos de vista, não podendo ser arbitrado por nenhum meio intelectualmente válido, se torna uma concorrência entre desejos, cujo desenlace será determinado pela pura habilidade manipulatória do partido vencedor.

 

Como distinguir entre as consequências práticas que uma ideia desencadeia por si mesma e aquellas sq decorrem de sua mistura acidental com outras ideias diversas, heterogêneas e contraditórias, ou ainda dos percalços imprevisíveis que acompanham sua difusão as sociedade humana?

 

[O que se evidencia nestes tempos de “redes sociais” é que] A vida intelectual reduz-se assim Pa mutua interconfirmacao de crenças, preconceitos, sentimentos e hábitos dos membros do grupo letrado. Tribaliza-se.

 

(...) basta uma geração de “intelectuais coletivos” dominar o mundo para que se perca a individualizsacao da conscdiencia, premio de um esforço evolutivo milenar.

 

Último aviso deixado por Chistopher Lasch: há uma nova elite dominante noi mundo distinta da burguesia; ela não governa pela posse dos meios de produção, mas pelo domínio da informação; mais ambiciosa que sua antecessora, não se contenta em ter poder sobre a riqueza material e a força de trabalho das pessoas, mas quer moldar sua mente, seus valores, sua vida e o sentido da sua vida; não quer só possuir o mundo, mas reinventa-lo à sua imagem e semelhança, doa a quem doer.

 

Estamos em plena tirania da intelliigentzia.

 

Não é de hoje que o socialismo exige, de seus militantes, uma sucessão de pequenas mentiras interiores que, com o tempo, se avolumam e se multiplicam para constituir as sementes das grandes tragédias.

 

A teoria das reparações [coisa de malandro socinista] sugere (...) uma pergunta incomoda: quanto de sangue negro será preciso ter para ser admitido na fila do caixsa?

 

Lá negritude não está na cor da pele, mas na cor ideológica [o que se comprova com a postura de negros estóicos frente a estas questões e à vida].

 

Perto dos judeus, escravizados por egípcios e babilonios, explorados por muçulmanos, expulsos daqui para lá pelos cristão e finalmente dizimados pelos nazistas, vocês [negros] são uns sortudos.

 

A total politização do sentido da vida só podia resultar na esterilização da vida intelectual sob regime autoritário.

 

[ânsia pelo domínio ou impulsão para o domínio]

 

(...) a rapidez com que se propagam as palavras está às vezes na razão inversa da produndidade de penetração das ideias.

 

(...) as interpretações a se fazem dos acontecomentos na hora em que eles eclodem pouco ou nada têm a ver com o significado histórico que esses eventos virão a ter.

 

Como “passar o país a limpo” se a mão que move a borracha cuida de apagar, em primeiríssimo lugar, os trechos comprometedores da sua própria participação no enredo.[?

 

[Já no tempo que este livro foi escrito, Olavo lembra que a OAS foi denunciada por Cecílio R. Almeida, como sendo a única realmente corrupta, e culpada por tudo quanto se passava de ilícito no setor das obras públicas.]

 

[Para Olavo,] a civilização Ocidental nasceu da síntese de filosofia graga, direito romano e teologia judaico-cristã.

 

(...) pelo critério ético de nossa intelectualidade, um homem é menos culpado pelos seus atos pessoais que pelos da classe a que pertence. (...) Quando um habitante da favela comete um crime de morte, deve ser tratado com clemência, porque pertence à classe dos inocentes.

 

(...) desviar dinheiro do Estado é mais grave do que atentar contra a vida humana.

 

Niebuhr: a essência do esforço moral consiste em tentar ser justo numa sociedade injusta.

 

[A CULT e o PT infiltram-se] na Polícia Federal, tornando essa organização mais ameaçadora para o governo federal do que para traficantes e quadrilheiros.

 

As ONGs não são apenas meios ou instrumentos de luta por um novo estado de coisas: elas já são o princípio mesmo de organização do novo estado de coisas.

 

Um governo que se mete em tudo obriga as pessoas a tudo reivindicarem dele: avilta o povo ao atender as suas demandas, premiando a indisciplina e o protesto, e também ao não atendê-las, semeando a desesperança e o cinismo.

 

Jorge Maranhão mostra que os ideais da social-democracia só podem ser atendidos no liberal-caítalismo e que a única coisa “neo” do neoliberalismo é a quota de socialismo que ele possa invorporar sem trais sua natureza.

 

O público universitário, irrequieto e verboso, absorve com crédulo entusiasmo qualquer doutrina que lhe ofereça um alivio de culpas, apontando um novo bode expiatório no qual possam despejar, sob algum pretento nobilitante, os mais baixos rancores de uma idade que é, por excelência, a idade dos complexos.

 

A democracia, longe de se identificar com o império da maioria, tem um de seus fundamentos essenciais na crença de que é possível a minoria ter razão contra a maioria. Essa crença é o único argumento que existe alias em favor da liberdade de opinião.

 

(...) falando manso, Stalin mandou exterminar, em guerras de ocupacao e em campos de prisioneiros, uma população que ele mesmo, em amena conversa com Churchill, avaliou em 60 milhões de pessoas.

 

(...) a cumplicidade tácita de manipuladores e manipulados.

 

Os progressos mais marcantes, realizados na reflexão sobre os fenômenos sociais, vieram à luz em período de crise, ou a propósito de uma crise.

 

Em todos os campos, o progresso do pensamento sempre se fez sob o impulso das crises, porque o conhecimento, dizzia aristóteles, nasce do espanto, e a crise é a mãe dos espantos.

 

Goethe: Certas pessoas não abdicam do erro porque devem a ele a sua existência.

 

A reciclagem da oligarquia confunde-se com a troca de gerações: os jovens filhos da classe dominante têm pressa de chegar ao poder, e seus pais insistem em permanecer vivos por mais tempo do que pode suportar o mais paciente dos Édipos.

 

Professor Dória: As famílias que detêm o poder hoje no país são as mesmas mandatárias desde o Brasil-Colônia. Com exceção do general Geisel, cuja ascendência é de artesãos alemães, todos os demais presidentes da República, inclusive FHC, são descendentes de famílias tradicionais e poderosas.

 

(...) condutas profundamente arraigadas no costume brasileiro, como a sonegação de impostos, o nepotismo, o tráfico de influência. [Aqui Olavo escorrega no tomate e faz uma reflexão de botequim, atribuindo tais “predicados” como exclusivos de brasileiros.]

 

A vocação de cientista social não vem nunca separada do interesse pela ação política, o cientista social é quase sempre u m ser bicéfalo e incoerente, cindido pelo entre o compromisso cientifico de abster-se de juízos de valor e o desejo de interferir na situação do momento para fazer o que lhe parece ser o bem.

 

Para cada caso de violências cometidas contra homossexuais, pode-se citar outro de violência cometida por homossexuais.

 

Se existe um direito à expressão do desejo, deve também existir direito à expressão da repugnância, que é o contrario do desejo.

 

A mera expressão de condenação moral não é discriminação; é exercício da liberdade de consciência.

 

Será lícito a uma pessoa letrada ignorar que durante milênios as tarefas mais duras (...) puderam ser atribuídas aos homens precisamente porque alguém se dispunha a ficar em casa para fazzer a cama e catar as meias:

 

[Feministas] parecem pensar que a igualdade de poderes entre homem e mulher é um direito natural. Elas nem de longe imaginam que possa ter  ávido uma época em que a sobrevivência de uma família dependia basicamente da coragem e da força física do macho, e que seria um desporposito exigir que sujeitos treinado para defender a fammilia com risco de sua própria vida fossem em casa primores de educação (...).

 

[As defensoras do feminismo] não exigem apenas a alternância, e sim a precisão cronometrica dos seus momentos: o comportamento do homem não deve refletir o seu estado interno, mas as expectativas momentâneasde sua parceira. Ele não deve expressar ternura quando sente ternura, mas quando ela deseja ternura, ainda que não o avise; nem deeve dar-lhe uma bronca porque está bronqueado, e sim porque ela quer que alguém lhe de uma bronca.

 

Como poderia um homem adivinhar o momento em que estender a mão pareceria gentileza antiquada ou ofensa à dignidade de um ser autossuficiente?

 

(...) para nos interessarmos pelos erros como tais necessitamos antes de tudo saber que são erros (...).

 

(...) qualquer estudante de filosofia conhece a distinção entre homogeneidade uniforme e homogeneidade caótica – homogeneidade por falta de diferenças ou por excesso delas.

 

Toda discussão teórica só se torna possível quando apoiada no solo da informação correta, da consistência lógica e da ética intelectual (...).

 

(...) a classe dos intelectuais midiáticos (...)

 

Não tem sentido mover combate a um mal ou denunciá-lo quando se tem o poder de impedir que se realize.

 

(...) o estado de indignação universal não fomenta em nada a honestidade e a decência, antes institucionaliza a hipocrisi e põe à disposição dos malvados uma produsao de novas estategias e pretextos moralizantes para a prática do mal. Pois, cercado de denúncias por todos os lados, que há de fazer o corrupto, o safado? Enroscar-se de vez na vã tentativa de alegar sua inocência ou partir para a melhor defesa – o ataque?

 

[Se] denunciar quem age errado é um ato fundamentalmente ambíguo (...) e que no mais das vezes deve ser evitado (...) em situações excepcionais o silêncio é crime.

 

[Na cabeça da intelliigentzia esquerdopata] tudo o que temos a fazer é classificar as pessoas, os atos e os fatos em “revolucionários” ou “reacionários”. [Proposição publicada no jornal do Partido Comunista por volta de 1960.]

 

A advertência formula [acima] conserva toda a sua atualidade: o esquematismo dualista que divide o mundo em mocinhos progressistas e bandidos conservadores continua a ser, para a maioria dos intelectuais brasileiros, a base da sua cosmovisao, a principal chave explicativa de todos os “atos, fatos e pessoas”.

 

(...) as minorias desarraigadas encontram na rigidez do discurso um contrapeso à insegurança do isolamento. Uma caso, em suma, de regressão uterina motivada por um sentimento de orfandade.

 

Todas essas mundancas estão ligadas à etapa de transição representada pela New Left (...).

 

Os intelectuais progressistas de hoje estão livres para acrescentar ao seu código de valores quantos novos modismos desejam, mesmo que sejam contraditórios entre si, por exemplo:

 

A população não tem a menor ideia de estar sendo submetida a uma gigantesca cirurgia mental.

 

Que diálogo pode haver, se a ausência mesma de um compromisso com uma ideologia explícita dá a essa gente um salvo-conduto psicológico para tudo julgar com um fanatismo que não usa dizer seu nome?

 

Desde que o mundo é mundo, a divulgação dos fatos é causa de novos fatos.

 

(...) a dispersão das cidades romanas isolou os homens em feeudos distantes e mutuamente hostis.

 

[A imprensa] prefere o novo e simples, ainda que falso, ao antigo e complexo, ainda que verdadeiro.

 

(...) na escrita democratico-progrwessista, todos os adjetivos se equivalem, exatamente como Chiquinha Gonzaga e Beethoven.

 

Qualquer que seja a posição social e a origem das riquezas do falante, ele deve dar a impressão de que teria tudo a ganhar e nada a perder com uma revolução comunista.

 

(...) a coisa que mais faz um sujeito se sentir solitário e abandonado hoje em dia é ver-se fora da categoria dos excluídos.

 

O imbecil coletivo não é, de fato, a mera soma de certo número de imbecis individuais. É, ao contrário, uma coletividade de pessoas de inteligência normal ou mesmo superior que se reúnem movidas pelo desejo comum de imbecilizar-se umas às outras.

 

Para Goebbels, a veracidade da prova é função do número de vozes que repetem a mewma asneira.

 

O simbolismo do claro e do escuro vem do tempo das cavernas, das sensações primevas de terror e deslumbramento. O negro do destino negro não é o marrom da pele dos n ossos irmãos, mas a escuridão da noite.

 

A nova classe dominante de burocratas e intelectuais ativistas (...) não quer só possuir o mundo, mas reinventa-lo à sua imagem e semelhança.

Infinitamente confiante no seu próprio poder de moldar a realidade, a nova classe não tem satisfações a prestar à lógica, à história ou à biologia: se para alcançar seus objetivos for preciso remeser todo o mapa do cérebro humano, desmontar a tapas a complexa rede simgolos e sentimentos que constitui o legado cognitivo de uma evolução milenar e provocar um curto-sircuito generalizado na inteligência de milhões de crianças, ela o fará sem o menor constrangimento.

 

O pressuposto implícito é que só se pode criticar um bloco ideológico em nome de outro bloco ideológico, nunca em nome da moral, da lógica, da cicencia ou de puro e simples bom senso.

 

Vigarice não se discute, se denuncia e pronto.

 

(...) na mão de certos profissionais da imprensa, cada fato se transforma no seu contrário.

 

Ser melhor por esforço próprio é ofensa intolerável à digtnidade dos piores.

 

É a inteligência que move o mundo, e não conseguiremos libertar nosso país de corporativismo algum se primeiro não ligertarmos nossa mente do jugo provinciano que a estrangula. Não se fará, neste país, uma abertura da economia, se antes não se fizer a abertura da inteligência.

 

[Ponde, Clóvis, Karnal etc não são filósofos] são professores e divulgadores da filosofia.

 

(...) a história da esquerda é uma sucessão de ídolos decapitados no altar do renascimento da causa; é uma sucessão de anéis sacrificados em prol da multiplicação dos dedos.

 

A ética não é beleza intrínseca à natureza da intelliigentzia: é adorno postiço que ela põe ou tira conformme as exigências

 

(...) o direito racial se sogrepoe aos direitos constitucionais do cidadão individual, que implicam obrigacoes. (...) se ninguém pode ser discriminado por motivo de raça, é agsurdo que, por igual motivo, desfrfute de direitos especiais.

 

Até quando os melhores permanecerão passivos por falta de crença comum, enquanto os piores, com intensidade apaixonada, vão comendo tudo?

 

(...) o que quer que não esteja na mídia se torna, aos poucos, intransmmissivel, depois impensável, depois inimaginável e por fim inexistente.

 

Wanderley Guilherme dos Santos: O dispêndio governamental com o ensino sperior constitui vastíssimo desperdício, a universidade brasileira é em grande medida um embuste e é enorme a variedade de parasitas que a hatigitam.

 

Como sou branco, casei com negra e tenho um filho mulato, estou com um dilema para cuja solução tenho que pedir ajuda. Ele deve assumir a raça da mãe ou a raça do pai? Ou deve mandar às urtigas todo o orgulho racial e parar de ler uma revista que só lhe põe minhocas na cabeça?

Ser negro é motivo de orgulho, ser branco deeve ser motivo de vergonha ou também de orgulho?

 

[Um certo professor nos idos fde 1991 escreveu um artigo] que dava ciência de uma nova descoberta: o Santo Daime, um chá que proporcionaa a quem tivesse a felicidade de ingteri-lo “o conhecimento das causas profundas de todas as coisas” (sic). Linhas adiante, o autor dizia que a doutrina (notembem: a doutrina, e não o chá) do Santo Daime era “uma riqueza natural da Amazônia.

 

Toda tentativa de provar que o feto não é humano esbarra em contrassensos intransponíveis. Mas negar que o outro seja humano é a mais velha desculpa de qauem deseja mata-lo. A ciência nazista provava, com argumentos parecidos, que os judeus não eram gente.

Afastada a hipótese maluca de que o feto não é humano, surge então a segunda pergunta decisiva: Existe alguma diferença sugstancial entre matar um ser humano no ventre da mãe e mata-lo depois que saiu?

 

O mal não está nas mulheres que agortam, enganadas pelo desespero. Está no defensor do aborto, que com fala mansa pretende induzi-las a tornar-se homicidas.

 

Quando vierem lhe dar esse conselho, pergunte-lhes se ao teria sido bom que suas próprias mães o seguissem enquanto era tempo.

 

Tendo desistido de implantar a economia socialista, estão criando o socialismo da psique, o qual, lisonjeando as massas com a promessa de novos direitos sodiis, na verdade cria mais delegtacias, mais trigunais, mais fiscalização, mais burocracia, mais opressão.

 

Mais ou menos como disse o filósofo italiano Enzo Paci, ou nos entendemos por trás de nossas diferenças, ou a gurocracdia que domina o planeta vai usa-las como um grelha para nos assar vivos.

 

Que é uma religião? É a encenação ritual dee um onjunto de mensatensw simgolidasw de importância medular para a conserfacdao do estatuto humano do homem.

 

(...) ao gritar contra poderes menores, sempre [se] concorre para o fortalecimento de algum poder maior.

 

(...) para sujar de vez uma reputação, a rotulagem ideologifca é muito mais effica do que a difamadcdao pessoal direta e possui ainda a vantagem de parecer coisa intelectualmente elevada.

 

[O truque comunista dos tempos atuais] é o da mais histriônica da ideologias: fingir-se morta para assaltar o coveiro.

 

O acadêmico moderno só reconhece a miséria do seu saber cientifico especializado para poder melhor posar de uomo unifersale do Renascimentoe dar palpites sobre todos os assuntos.

 

[Para uma ex-deputada – Irede Cardoso] defender a legalização do agorto sob o argumento de que, quando ocorrido por causas naturais, ele não é crime; sendo portanto, uma odiosoa discriminação puni-ço só quando é realizado por livre vontada mulher – um raciocínio que se aplica ipsis litteris à morte de modo geral.

 

[O que os inocentes úteis, os vitimistas, não entende que vai acontecer com o comunismo no poder é que] saneadas as classes altas, a vida do povão das ruas continuará um inferno.

 

A decadência da Polícia Federal coincide com a sua infiltração maciça por agentes do PT e da CUT, que transformaram esse órgão repressivo numa maquina de agitação incapaz de cumprir seus deferes legais mas capaz de intimidar o governo com greves, passeatas, gadernas, ameaças e rojões disparados contra as vidraças dos ministérios.