ONDE FICA A INTERNET?

 

 

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á ouvi essa pergunta das mais diversas pessoas. Uma outra, parecida, é "Quem é que manda na Internet?" Parece, mas não é fácil responder. São conceitos novos para todos nós e mesmo quem já os entende, ainda não tem essas respostas estruturadas na ponta da língua, para serem dadas de bate pronto e de forma didática.

 

Assim como os primeiros carros foram chamados de "carroças sem cavalo", nós também podemos utilizar o mesmo recurso de referências conhecidas para começar a entender esta tecnologia desconhecida.

 

A aplicação mais eficiente, mais útil - a mais usada na Internet -, é a de correio eletrônico. Ela também foi, na verdade, a aplicação dominante ao longo de duas décadas. Entendendo o funcionamento deste recurso, estaremos aptos a entender todos os demais usos que se faz deste meio. Por uma razão muito simples. Tudo na Internet se resume à transmissão, entre dois pontos, de uma seqüência de impulsos eletrônicos, os mundialmente conhecidos (a maioria das vezes, não entendidos) bits.

 

Quando você precisa escrever a alguém, o que você faz? Usa o correio. Pois a internet é um correio através do qual você se corresponde com qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, sem sair de casa, e o que você envia chega ao destino em segundos. E quando quer falar com alguém? Usa o telefone. A Internet é o telefone que não precisa ter ninguém do outro lado da linha para atender. Na verdade, a Internet é a reunião de várias tecnologias, mais destacadamente, as dos sistemas de telefonia e de correios. Dos correios, a Internet copiou o processo, ou seja, a forma de funcionamento do sistema. Da telefonia, ela aproveita os meios físicos de comunicação, ou seja, todas as tecnologias de telecomunicação disponíveis, como os fios de cobre, a fibra ótica, as ondas de rádio, a transmissão por satélite e tudo o mais.

 

Ao se estabelecer esta união, criou-se um novo meio de comunicação com características próprias. Através desta nova tecnologia - a Internet não é uma entidade jurídica, é um rótulo para uma tecnologia assim como o telefone, com a vantagem de você poder, por exemplo, enviar uma mesma mensagem a um grupo de pessoas, localizadas em partes diferentes do mundo, no mesmo momento, bastando apenas informar os endereços eletrônicos de todas elas.

 

Apesar de fazer uso das linhas telefônicas, a transmissão por voz (som, de uma maneira geral) só se tornou possível recentemente, mesmo assim, ainda de forma bastante precária. Isto porque os processos na Internet foram elaborados para atender à necessidade de transferir grandes quantidades de informação armazenada em arquivos contendo código binário.

 

O Correio e a Telefônica eu sei onde ficam, mas e a internet? Repare uma coisa. O que você sabe não é onde fica o correio, mas sim, a Empresa de Correios ou, numa escala menor, a agência dos Correios. Do mesmo jeito que a Telefônica é a Companhia Telefônica e não a telefonia. Querer saber onde fica a Internet é o mesmo que querer saber onde fica a telefonia.

 

Então onde fica a telefonia? No mesmo lugar onde fica a Internet e o correio, em todo o mundo, em cada componente do sistema. Se a telefonia está no aparelho telefônico, a Internet está no modem instalado em seu micro que permite que você se conecte com a rede. Do mesmo jeito que está na agência dos Correios, está na empresa que presta serviços de provimento de acesso. Do mesmo jeito que a Embratel aluga canais de satélite para as companhias telefônicas estaduais, ela também aluga canais, chamados links, para a transferência de dados para os provedores de acesso. E se existe uma entidade mundial que regula as normas postais, outra que regula as ligações telefônicas internacionais, também existe uma responsável pelas normas que fazem funcionar a Internet.

 

Em todos estes sistemas, temos uma cadeia de prestadores de serviços, cada um responsável por uma parte e passando adiante. Quando você quer fazer uma ligação internacional, o numero que você disca (um endereço telefônico), dá partida numa cadeia de prestadores de serviço. Digamos que você tenha discado 00-1-22-800-2345. A companhia telefônica de sua cidade reconhece que é uma ligação internacional e faz uma conexão com a Embratel. Esta, por sua vez, reconhece que é para os Estados Unidos e faz uma ligação com a AT&T através de satélite. Agora, a companhia americana reconhece que o código 22 e estabelece a ligação com a cidade de Los Angeles. Por fim, a empresa Bell da Califórnia faz o telefone tocar na casa em que sua filha foi passar as férias.

 

Tudo muito simples, não é? Sim, desde que existam normas de operação. Existe uma entidade internacional, a ITT (International Telephone and Telegraph), que foi designada a responsável pelas normas de telefonia no mundo. Se isto não existisse, seria impossível você se comunicar com alguém do exterior. Em todo sistema, é preciso que todas as partes que o operam respeitem determinados padrões. São os protocolos, acordos de normas a serem seguidas pelos signatários com o objetivo de viabilizar o sucesso de algum processo. Para nós, brasileiros, a palavra protocolo está muito ligada a cerimônias com chefes de Estado, onde existe um protocolo a ser obedecido. No caso, a função do protocolo é evitar gafes na comunicação entre pessoas desconhecidas e, principalmente, de culturas diferentes. Se voltarmos agora à sua ligação telefônica, você será capaz de entender que é preciso uma entidade que diga que a ordem dos números deve ser entendida, em todos os elos do sistema, como: código do país, código de área (associado a uma região), código da estação telefônica, número do assinante.

 

Então, quem é que manda na Internet? Ninguém, todo mundo e a NFS - National Foundation of Science. Ninguém do mesmo jeito que ninguém manda na sua ligação telefônica ou no modo como você escreve e envia sua correspondência. Todo mundo porque, assim como em qualquer sistema, a vontade dos usuários é capaz de mudar as normas. A NFS, sediada nos Estados Unidos, assim como a ITT, são entidades que cuidam de normatizar processos, criar protocolos, divulgá-los aos agentes do sistema e zelar pelo seu bom funcionamento. Os recursos para a NFS para cumprir sua tarefa são fornecidos pelo governo americano.

 

Então a Internet não existe? De certa maneira, sim, pois o seu funcionamento não depende de uma decisão centralizada de alguém ou de uma entidade. Se o governo americano resolvesse acabar com a Internet, mesmo que isso fosse possível, ele só o conseguiria fazer no território americano. Exatamente como é impossível acabar com o correio ou com o telefone. Ou seja, não há algo a ser destruído ou desativado. É como querer acabar com o cinema. Sempre existirão pessoas querendo assistir filmes, outras querendo fazer filmes, outras querendo projetá-los. Mesmo que tudo isso tenha que ser feito na clandestinidade.

 

Mas como isso se dá? Usando o sistema de correios como referencia, vamos ver que a coisa é simples. Com uma ressalva. No nosso correio não existem carteiros, apenas caixas postais em agências localizadas nos bairros das cidades. OK?

 

Como uma mensagem chega a você neste correio diferente? Tudo muito simples desde que você faça parte do sistema possuindo um endereço postal. Para obtê-lo você precisa ir a uma agência dos correios e contratar o serviço de caixa postal pagando uma determinada quantia mensal. É exatamente desta mesma maneira que você age para ter acesso à Internet. Indo ao que chamamos de provedor, você contrata o serviço de acesso à Internet e recebe um endereço eletrônico, alguma coisa parecida com paulovogel@ibase.org.br. Até aqui, você pode perceber, um provedor tem a mesma função da agência do correio, captar mensagens a serem enviadas e guardar, nas caixas postais dos destinatários, as mensagens recebidas.

 

Conhecendo-o, qualquer pessoa poderá se comunicar com você. O que você faz para ter um? Vai a uma agência de correio à sua escolha e contrata o serviço de caixa postal. Ou seja, paga um determinado valor para que aquela agência guarde em uma caixa postal exclusiva todas as correspondências endereçadas a você. Neste sistema, as mensagens que lhe forem dirigidas não chegam a você, mas, sim, à sua caixa postal. Você só as receberá se for à agência do correio, abrir sua caixa postal com sua chave, retirar o que lá está, fechá-la novamente, voltar para casa e, só então, tomar conhecimento das mensagens que lhe foram enviadas.

 

E como isso funciona na Internet? Da mesma forma. Para você fazer uso da Rede você precisa ter um endereço. Aqui, ele é chamado de endereço eletrônico. Também conhecido como endnet. Para ter um, você precisa se dirigir a um provedor de acesso (a agência do correio) de sua escolha, e pagar um valor para que ele lhe preste o serviço de arquivar no servidor - o computador do provedor - todas as mensagens que lhe sejam enviadas. Do mesmo jeito que no correio, você precisará ir ao provedor, ou seja, se conectar através da linha telefônica com o computador do provedor para poder pegar (baixar) as mensagens que foram endereçadas ao seu endnet.

 

Mas a Internet apresenta uma característica própria e muito vantajosa em relação ao correio que é o serviço de envio de mensagens. O servidor, aquele computador que está no seu provedor, tem a capacidade de remeter cópias da sua mensagem para quantas pessoas você quiser. O exemplo típico é quando você tem uma mala direta, ou seja, uma propaganda a ser enviada para uma relação de endereços que você possui. Se fosse pelo correio, você teria que tirar várias cópias, envelopar cada uma e pagar um valor proporcional ao número de cartas enviadas.

 

Mas como uma mensagem chega até uma outra pessoa? Vamos continuar usando o correio como comparação, pois parece que ele está nos servindo bastante bem.

 

Depois de entregue à agência do correio, sua correspondência se junta a muitas outras dentro de um malote que é levado, digamos, de Kombi para o centro de triagem. Lá, elas são manipuladas por funcionários que as separam de acordo com o endereço postal do destinatário. Suponhamos que você está no Rio de Janeiro e envia uma mensagem para Buenos Aires, na Argentina. Suponhamos ainda, que toda correspondência para fora do Brasil só saia do país pelo aeroporto do Galeão. Assim, do centro de triagem dos Correios, os malotes para o exterior deverão seguir de caminhão para o aeroporto. Lá, novamente há um processo de triagem feito pelos funcionários do aeroporto que encaminham os malotes para os aviões de acordo com o país de destino. A sua mensagem, agora, está dentro de um malote com a identificação "ARGENTINA" que seguirá no próximo vôo para Buenos Aires. Feito o desembarque, o malote seguirá para a agência central onde será aberto. De dentro dele saem vários malotes menores, cada um com a identificação de uma cidade. Todos os malotes são enviados, de ônibus, para as agências centrais dos correios das cidades que aparecem na etiqueta de identificação, menos o malote "BUENOS AIRES". Este será aberto para que seja feita a distribuição para as diversas agências da cidade. Digamos que, por coincidência, a caixa postal de destino de sua correspondência é nesta mesma agência. Pronto, sua mensagem chegou. Ela agora ficará à espera de alguém, autorizado, que venha retirá-la.

 

E na Internet, o sistema funciona igual? Considerando apenas a possibilidade de comunicação ponto a ponto, pode-se dizer que funciona igual, pois as diferenças que existem... não fazem diferença. Substitua no parágrafo acima, malote por pacote, agência de correio por provedor, kombi por link de 128 K/bits, caminhão por link de 512 K/bits, avião por link de dois Mbps, caixa postal por endereço eletrônico, mensagem e correspondência por emeio, cidade por provedor, e você estará falando de Internet. Depois de se conectar e dar o upload de sua mensagem, seu emeio se junta a outros formando um pacote que é transmitido para o backbone através de um link de 128 K. Um roteador cuida, então, de identificar o DNS e...

 

Provavelmente a esta altura você já é um expert em Internet.

 

Na verdade, o que muda é a terminologia usada. Esta é de acordo com os recursos físicos que são utilizados pelo sistema. Assim, a diferença de capacidade de carregamento que existe entre uma kombi e um caminhão, é exatamente a mesma que existe entre um link de 128 K (ou 128 x 1024 bits por segundo) e um de dois Mbps (ou dois milhões de bits por segundo). Backbone (que quer dizer espinha dorsal) nada mais é que as auto-estradas pela qual o caminhão trafega, digo, pacote de mensagens é transmitido. Roteador não passa de um dispositivo que faz a triagem das mensagens de acordo com o DNS (Domain Name Server), perdão, de acordo com o país e a cidade de destino da correspondência.

 

Mas você precisa aprender isso? Sim e não. Sim para algumas coisas porque estamos na idade da pedra da Internet como meio de comunicação de largo uso. Meu endnet ainda é uma coisa meio estranha: paulovogel@ibase.org.br. Ou seja, ainda não é transparente ao usuário uma coisa técnica como o nome de domínio, ibase.org.br, que, neste caso, quer dizer que as mensagens endereçadas a mim devem ir para um servidor que está no Brasil e que pertence a uma organização não-governamental que se chama Ibase. Convenhamos, isso ainda é idade da pedra, você não acha? Continuando. Precisa sim, porque se você não tiver alguma idéia disto não vai entender porque ainda é tão difícil e desgastante conseguir estabelecer uma boa conexão. Não para outras coisas. Você usa seu telefone e não entende nada de telefonia. Usa seu aparelho de som e nunca viu como ele é por dentro. O que você deve e o que não deve aprender será estabelecido pelas suas próprias necessidades de uso.

 

Quer dizer que a Internet é um correio mais rápido? Muito mais rápido e muito, muito mais poderoso. Evidentemente, a questão da rapidez está subordinada à freqüência com que o destinatário se conecta e verifica o conteúdo de sua caixa postal. Eu o faço de duas a três vezes por dia. Outros o fazem mais, outros menos. E outros ainda permanecem conectados - on-line - o dia todo e recebem as mensagens nas telas de seus micros, automaticamente, assim que elas chegam no servidor. Mas o poder está nas mãos do remetente, ou mais apropriadamente, do emissor da mensagem. A comunicação um para um, é a característica menor da Internet, mesmo apresentando a vantagem de não exigir a presença do receptor do outro lado da linha, como na telefonia. Sua dimensão global, mundial, aparece quando olhamos para o seu aspecto net, ou seja, de rede, onde a comunicação pode ser de um para muitos, de muitos para um e de muitos para muitos. Anônima ou não. Por um entre vários caminhos, aquele que estiver com melhores condições de tráfego. Imagine o poder de realização que está à sua disposição quando você pode, num mesmo momento, conversar, discutir, trocar idéias, com, digamos, 10 pessoas diferentes, residindo em 10 estados diferentes! E fazer isto ao custo de uma ligação local e ao custo de acesso de R$2,00 por hora. Imagine agora que você tem mais de 10.000 grupos de discussão, de troca de informação, para você participar. Não que você vá participar de muitos deles, é que entre eles, com certeza, existirá um que lhe será de extrema utilidade.

 

Mas afinal, onde fica a Internet? Onde fica a telefonia? No telefone? No fio de cobre que liga sua casa à estação telefônica? Na companhia telefônica? No satélite? No Ministério das Comunicações em Brasília? Nos Estados Unidos onde foi inventada a maioria destas traquitanas todas? A Internet, como o sistema de correios, não fica em lugar nenhum, mas está em todo lugar. Como aqueles, a Internet é uma tecnologia para as pessoas se comunicarem. Só que muito mais potente, pois é a combinação do telefone, do correio e do radioamador. Para que isto funcione, é preciso que existam duas coisas: entidades que operem cada parte do processo e normas comuns de operação válidas para todo o sistema. Assim como existem normas para fazer com que uma correspondência possa chegar ao seu destino, existem normas para tornar possível a comunicação da forma como é feita na Rede.

 

A Internet é uma ferramenta poderosíssima à disposição das empresas e dos indivíduos.  Ao longo dos séculos, as novas tecnologias sempre tiveram que atravessar um longo caminho até que pudessem se tornar disponíveis a toda a sociedade. O grande choque da tecnologia representada pela internet, é que ela já chega disponível a quem dela quiser fazer uso. Use-a.

 

Na verdade,

1.   como esta superconexão global funciona?

2.   Quais são as organizações e estruturas que dão suporte a ela?

3.   O que todos esses milhões de usuários da Internet estão realizando na rede?

 

Quem é o responsável aqui?

 

Considerando que esta rede abrange todo o mundo e dá suporte a mais de 1,5 milhão de computadores centrais, pode ser difícil encontrar a Internet.  Milhares de redes separadas constituem a Internet; cada uma tem identidade própria assim como os muitos fornecedores de serviço de rede. (...) Um provedor conta a história de um gerente que ligou para obter informações a respeito da Internet, ouviu a introdução básica sobre as exigências da conexão e as opções de serviços e disse, "Bem, tudo isso parece muito interessante, mas acho que devo ter uma conversa com a própria Internet, antes de tomar uma decisão. Você pode me informar como entrar em contato com ela?

 

O recurso da Internet que tem mais utilidade são os grupos de discussão relacionados aos seus negócios ou assunto de interesse especifico.  (...) Com uma freqüência impressionante, sempre há algum participante do grupo capaz de fornecer a resposta.

 

Que perguntas específicas podem ser respondidas usando a Internet?  

Uma caçada ao tesouro enfocou recursos comerciais e desafiou os usuários da rede a encontrarem o seguinte: o impacto do Acordo norte-americano de Livre Comércio sobre o volume nacional de carros de passageiros; os números dos telefones de todos os embaladores de carne de Tucson, Arizona, com mais de trinta funcionários; os estados com as taxas mais altas e mais baixas de desemprego em junho de 93; e as projeções de crescimento econômico da Republica da Coréia pelos próximos cinco anos.

 

A Internet precisa ser compreendida como uma ferramenta poderosíssima à disposição de todos os departamentos da empresa, em todos os níveis.

 

Conta um gerente de sistemas da Rockwell International:

"Fui até meu correio eletrônico e, junto com mensagens de rotina, encontrei a solicitação de uma pessoa de algum lugar da China, pedindo informações sobre um determinado chip fabricado pela Rockwell. Não sabia nada a esse respeito mas usei o correio eletrônico para passar a mensagem adiante à pessoa da área em Newport Beach, Califórnia. Ele contatou o pessoal de apoio da Rockwell no Japão, e eles conseguiram comunicar-se com quem havia feito a consulta, enviando a resposta através da Internet. Não há meios de oferecer esse grau de capacidade de resposta sem que haja uma conexão global."

 

Ao longo dos séculos, as novas tecnologias sempre tiveram que atravessar um longo caminho até que pudessem se tornar disponíveis à toda a sociedade. O grande choque da tecnologia representada pela internet, é que ela já chega disponível a quem dela quiser fazer uso.

 

 

"A Internet ainda é um tipo de lugar mágico e misterioso que nem todos entendem por completo.

(...) Nossa tendência é usar o que for conhecido e esquecer o resto.".

 

Misture os seguintes ingredientes:

·      a criação de um "superconector" eletrônico com avanços tecnológicos contínuos em termos de rapidez, quantidade e tipos de trafego que podem navegar, via eletrônica, virtualmente de um canto a outro do planeta,

·      uma taxa de crescimento anual de 100% em volume de tráfego e número de conexões a esse superconector eletrônico chamado Internet, e

·      diversos pontos de acesso de baixo custo para indivíduos e empresas de pequeno porte para oferecer bens e serviços com base no superconector.

 

O que você obtém? Um terreno preparado de forma ideal para uma explosão de inovações e de atividades empreendedoras.

A Internet é formada pelas pessoas nos bastidores das estatísticas - os gerentes e os engenheiros, pesquisadores e desenvolvedores que debatem o futuro da rede, e pelos milhões de usuários que se dirigem a ela todos os dias.

 

A Internet oferece conectividade em nível antes não disponível aos negócios, nem à educação, governo ou indivíduos.